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Pulsologia Chinesa: o estudo moderno e a prática clássica

por Nöthlich. Tempo médio de leitura: quase 5 minutos.

Nesta palestra vou abordar o tema da pulsologia chinesa. Acredito que para um praticante ocidental compreender um assunto tão vasto e tão complexo é necessário saber distinguir, organizar, analisar e aplicar as muitas concepções chinesas que se encontram emaranhadas e, não raro, originando incompreensões diversas.

Sei que muitos acupunturistas rejeitam a idéia de que somos orientados pela razão cartesiana. Sei também que é dito por seus professores que é necessário “pensar como um chinês” para entender a Medicina Tradicional Chinesa. No entanto, preciso dizer o quanto isso é impossível e improvável. À um ocidental só seria possível pensar desse modo caso dominasse o idioma chinês (e as suas categorias de raciocínio) há longos e longos anos.

E sabendo que este não é o caso, eu sugiro raciocinarmos a medicina chinesa mediante as nossas próprias categorias de pensamento. Isto, porém, não significa dizer que devemos lançar um olhar etnocêntrico (e nefastamente científico) sobre a cultura milenar do oriente. De fato, não conseguiremos “pensar como chineses”, mas podemos, e devemos, pensar como é que os chineses pensaram a sua medicina. E faremos isto utilizando as ferramentas teóricas da sociologia e da filosofia do ocidente.
Neste sentido, proponho três abordagens para a pulsologia chinesa.

Abordagem Sistemática

A primeira abordagem consiste na exposição didática dos vinte e oito tipos de pulso a fim de sistematizar o aprendizado. E fazendo assim, definir as características físicas de cada pulso, descrever a natureza [yin]-[yang] deles, detalhar sua técnica de palpação e situar quais as situações patológicas onde aparece cada um desses vinte e oito pulsos. Essa abordagem é bastante simples e é a mais utilizada nos cursos de acupuntura. No entanto, considero importante ressaltar que isto tende à superficialidade quando não apoiado por uma reflexão bem mais aprofundada acerca das origens, das mesclas e das aplicações da pulsologia chinesa.

Abordagem Analítica

No sentido de não permanecer na superficialidade, a segunda abordagem vem embasar o estudo do pulso. Partindo das pesquisas sociológicas sobre as escolas de pensamento da medicina chinesa e fazendo uso das categorias da filosofia ocidental vamos buscar compreender como:

  1. diferentes racionalidades, desde a dinastia Zhou até a República Comunista, se aglutinaram ao longo da história de modo a compor aquilo que se nomeia conhecimento do pulso;
  2. perceber que esse conhecimento se organizou à revelia de uma coerência sistemática (como ocidental gostaria!);
  3. e refletir que na medicina chinesa não há uma única pulsologia, e sim, dezenas que coexistem ao mesmo tempo dentro do exame e das interpretações do diagnóstico pelo pulso (o que causa muitos conflitos).

Abordagem Prática

É o passo adiante das abordagens didática e analítica. Constituí-se de duas frentes: (1) treinar a identificação dos pulsos; e (2) praticar a racionalização do diagnóstico. Isto nos conduzirá a um estudo racional e a um estudo táctil da pulsologia chinesa.
No estudo racional acho positivo nos atermos à cinco processos mentais: enumeração, descrição, definição, classificação e comparação dos pulsos e sintomas apresentados pelo paciente. Esta forma de raciocínio foi tanto praticada por Confúcio (e influenciou vários clássicos da medicina chinesa), quanto por Hipócrates, o pai da medicina ocidental.
No estudo táctil é necessário seguirmos o método e a técnica tradicionais.

O Método

O método do pulso é chamado de Pressão dos Grãos de Arroz. Foi descrito nos três principais clássicos da pulsologia chinesa, a saber: Mai Jing (Clássico do Pulso), Jia Yi Jing (Clássico sistemático) e Bin Hu Mai Xue (Estudo de Pulso de Bin Hu).
O método consiste em pressionar uniformemente com os dedos indicador, médio e anelar nas posições cun (polegar), guan (barreira) e chi (pé) a fim de progressivamente atingir o pulso do paciente em cinco níveis. Esses níveis correspondem à: pele, vasos, músculos, tendões e ossos. No nível da pele faz-se uma pressão equivalente a três grãos de arroz; no nível dos vasos faz-se uma pressão de seis grãos de arroz; no nível dos músculos faz-se uma pressão de nove grãos de arroz; no nível dos tendões faz-se uma pressão de doze grãos de arroz; e no nível dos ossos faz-se uma pressão com os dedos até sentir o osso rádio.
A importância do método está no fato de que somente através da prática da Pressão dos Grãos de Arroz o acupunturista desenvolverá as habilidades necessárias para conseguir executar a técnica do pulso.

A Técnica

É conhecida pela denominação clássica de As Sete Buscas e As Nove Localizações. Com ressalvas tanto históricas quanto à utilização da mesma, podemos dizer que a técnica foi descrita no Nan Jing (Clássico das Dificuldades). Oposta e complementar ao Método dos Grãos de Arroz, a técnica consiste em pressionar alternadamente com os dedos sobre o pulso do paciente.
Sua execução ocorre da seguinte forma: primeiro fazer pressão leve, pressão moderada e pressão profunda em cada uma das três posições no intuito de encontrar a profundidade do pulso. Depois comparar o pulso esquerdo com o pulso direito para distinguir a natureza da moléstia. E por fim, pressionar alternadamente sobre as posições cun e chi para e verificar as nuanças quanto ao ritmo da pulsação.
As Sete Buscas e As Nove Localizações visa encontrar o pulso, identificar sua tipologia e saber como está o movimento desarmônico do [qi]-xue. E desta forma proceder o diagnostico através do pulso.

Comentários

  1. Luciano Imoto disse:

    Excelente abordagem,

    O mesmo deve valer para analisarmos o Tai Ji no contexto chinês.

  2. Rafael disse:

    Olá Nöthlich!

    Muito interessante seu artigo, no aspecto histórico e didático, no entanto tenho uma dúvida. O que seria “uma pressão equivalente a três grãos de arroz”?
    Obrigado!

  3. Camila disse:

    Olá! Gostaria de saber quais os pulsos encontrados em uma pessoa que apresenta depressão.
    Obrigada.

  4. Marcio disse:

    Muito interessante as explicações, mas, o que significa: “pressão equivalente a 3, 6…grãos de arroz???

  5. sandra disse:

    Ótimo texto.
    Gostaria de saber mais sobre a questão da “pressão equivalente a grãos de arroz”, tipos de pulsos e como diferenciá-los.
    Obrigada.
    Abraço.

  6. Bruno Nöthlich disse:

    Caros colegas acupunturistas,

    Quando os clássicos chineses de pusologia se referem a “pressão de três grãos de arroz”, isto não deve ser entendido em sentido literal.

    O pensamento chinês é associativo. Ou seja, invés de tentar explicar a realidade tal como o pensamento ocidental faz, os chineses buscam relacionar o seu cotidiano (nesse caso o exame do pulso) a imagens da natureza.

    Assim…

    – “três grãos de arroz” associa à idéia de uma pressão muito leve com os dedos. Pressão esta que é aplicada no nível da pele;

    – “seis grãos de arroz” corresponde a uma pressão, que embora ainda fraca, já atinge o nível do músculo;

    – “nove grãos de arroz” indica que é uma pressão média, entre os dois níveis superficiais (3 e 6 grãos de arroz) e os dois níveis profundos. A pressão de “nove grãos de arroz” é realizada no nível da artéria radial;

    – “doze grãos de arroz” significa uma pressão quatro vezes mais forte que a pressão superficial. Essa pressão é executada mais profunda do nível da artéria radial, de modo a aplicar a força dos dedos sobre o tendão braquioradial.

    – e finalmente a “pressão até o osso” se define por si mesma.

    Abraço a todos.

  7. Bruno Nöthlich disse:

    Camila,

    Os pulsos que encontramos em pacientes com depressão são de dois tipos:
    – pulsos superficiais;
    – pulsos profundos.

    Nos quadros depressivos podem ocorrer TREZE PULSOS SUPERFICIAIS e QUINZE PULSOS PROFUNDOS.

    Os 13 pulsos superficiais para pacientes com depressão são:
    1) pulso flutuante e rápido;
    2) pulso flutuante e moderado;
    3) pulso flutuante e vazio;
    4) pulso flutuante e apertado;
    5) pulso flutuante e lento;
    6) pulso flutuante e forte;
    7) pulso amplo;
    8) pulso mole;
    9) pulso oco;
    10) pulso difuso;
    11) pulso superficial e deslizante;
    12) pulso superficial e tenso;
    13) pulso pequeno.

    Os quinze pulsos profundos para pacientes com depressão são:

    1) pulso profundo e tenso;
    2) pulso profundo e curto;
    3) pulso profundo e vazio;
    4) pulso profundo e lento;
    5) pulso profundo e longo;
    6) pulso profundo e cheio;
    7) pulso profundo e rápido;
    8) pulso profundo e intermitente;
    9) pulso profundo e apressado;
    10) pulso profundo e agitado;
    11) pulso profundo e calmo;
    12) pulso fraco;
    !3) pulso escondido;
    14) pulso firme;
    15) médio e forte.

    Aquele abraço!

  8. Rafael disse:

    Bruno,
    Você indica algum livro especifico de pulsologia?

  9. Muito bom este texto como introdução ao estudo da Pulsologia.
    Estou recomendando sua leitura aos nossos alunos dos Cursos Técnicos de Acupuntura e Massoterapia – do Centro de Educação Profissional CORPO & MENTE – Cursos e Treinamentos, Curitiba-PR.

  10. Valdecir Davi da silva disse:

    Quem dera se todos os profissionais da saude se dedicassem como os profissionais da acupuntura, o mundo seria muito melhor, teria menos dor e ainda menos pessoas doentes. Aquele que tiver coragem de dedicar de verdade a ajudar o ser humano deve ser adepto e divulgar a acupuntura e os centros de acupuntura e ainda apoiar os profissionais que muitas vezes são taxados de picaretas. Gostaria de expresar minha gratidão por esses profissionais e que não deixem ser insultados e também amedrontados por pessoas que não tem a verdadeira caridade que é a verdadeira vocação profissional. Gratos a todos e um feliz 2007 com muita paz e saude e caridade no coração. Quem quiser se comuinicar comigo é só enviar e-mail. Grato. email hidden; JavaScript is required

  11. Enízia de Queiroz disse:

    textos maravilhosos, parabéns,! tudo que um principiante na área precisa, uma delícia navegar em textos tão didáticos e confiáveis. Sou médica ginecologista, cearense, concluindo o curso de acupuntura pela Ass.Bras.Acup.ABA. Preciso de textos sobre:Acupuntura no tratamento dos casais inferteis. Obrigado !

  12. ligia disse:

    Parabéns pelo site, faço curso de acupuntura, já fiz auriculo e acupuntura estética, e está sendo muito util ao meu estudo.

  13. Haydn Pimenta disse:

    Prezado Sr. Nöthlich,
    Acabo de traduzir um livro sobre a cultura chinesa e, em dado momento, os autores se referem a quatro tipos de pulsação cardíaca dectáveis, por meio de diagnóstico do pulso, quais sejam: “floating”, “sunken”, “weak” e “bounding”. Eu as traduzi como “flutuante”, “deprimida”, “fraca” e “saltitante”, seguindo indicações de um dicionário, porém não estou seguro de que o jargão técnico esteja sendo obedecido. O senhor poderia me ajudar, fornecendo-me as designações corretas em português? Agradeço-lhe antecipadamente a atenção que puder dispensar-me.

  14. Paulo disse:

    adorei seu site parabens
    gostaria de saber se pulsologia chinesa so diagnostica pelo pulso radial? pois na medicina ocidental temos varios outros pulsos, a medicina chinesa avalia os outros pulsos? meu pai tem obstruçao de membros inferiores seu pulso popliteo e pedioso variam muito de perna e pé .desde ja grato

  15. Cristian disse:

    Prezado Sr. Nöthlich, qual tipo de pulso nao se pode encontrar em depressão? Gostaria de saber a referencia se posivel. Obrigado

  16. Norton N. de Almeida disse:

    Sr. Nöthlich,
    gostaria de aproveitar o comentário do Sr. Haydn Pimenta para atentar à minha inquietude e, além disso, criar discussões a respeito da necessidade do uso do pinyin para nomear os 28 tipos de pulso (ex.:1- pulso vazio ou fraco -xu mai; 2- pulso fraco- ruo mai), uma vez que existem traduções diferentes em vários livros, o que dificulta o entendimento e a comunicação entre os praticantes da MTC. Desse modo acredito que a utilização do pinyin quebraria algumas barreiras comunicativas e elucidaria muitas dúvidas.
    Grato pela atenção,
    Norton Almeida.

  17. ana cristina disse:

    Sr.Nöthlich, antes de ler os artigos sobre acupuntura, não tinha a idéia da importância e eficiência da acupuntuta no tratamento das patologias no ser humano. Estou maravilhada com o conteúdo dos artigos que nos possibita conhecer esta prática vinda dos chineses. O que mais está me encantando é a oportunidade de ajudar as pessoas passando energia positiva, pelo que eu pude entender. Será que entendi certo?
    Obrigado, Ana Cristina.

  18. Raul Breves disse:

    Concordo quando escreveu no início do artigo:
    De fato, não conseguiremos “pensar como chineses”, mas podemos, e devemos, pensar como é que os chineses pensaram a sua medicina. E faremos isto utilizando as ferramentas teóricas da sociologia e da filosofia do ocidente.

    Recentemente venho pesquisando a substituição da pulsologia pela Radiestesia conjuntamente com o diagnóstico EAV/Ryodoraku. Inclusive de minha parte já consegui um substituto à altura da pulsologia. Os chineses são intuitivos, nós racionais. Inclusive é provável que eles na realidade façam uma leitura mental no subconsciente de seus pacientes quanto tomam o pulso. Daí o diagnóstico pulsológico preciso. Curiosamente conheço radiestesistas antigos que não precisaram do pêndulo. Hoje eles fazem leitura mental. A precisão é incrível. Talvez seja essa a nossa contribuição ocidental para traduzir a pulsologia que Eles criaram. peço a gentileza de informar nesse espaço que o que descobri está no meu novo livro.
    Um abraço
    Raul Breves

  19. André disse:

    É evidente, na prática clínica, que nem sempre há uma concordancia entre pulsologia e estudo da língua no diagnóstico em MTC. O pulso possui uma gama de variações imensas a depender de vários fatores. Em qual método de diagnóstico em MTC, excluindo-se a soberania da clínica, poderemos confiar mais: pulsologia? lingua? …..

  20. constante da Silva disse:

    Eu sempre quis aprender sobre a Pulsologia, a sua explicação é de grande conteudo e bem explicativo,agora tenho que por em prática como fazer a Pulsologia.Trabalho como voluntario em um Asilo de Idosos e faço Terapias alternativas nos idosos.
    Muito obrigado

  21. Paula Möller disse:

    A respeito do comentário de Raul Breves, posso afirmar que, com a prática, nosso silêncio durante a tomada de pulso nos faz entrar em um processo de meditação tal que parece ser possível “ler” a mente do paciente. Acreditava ser apenas intuição, mas lendo e fazendo cursos na linha da bioterapia, onde a intuição e empatia áurica é fundamental na resposta do trabalho, percebi que a cultura oriental não precisa ser absorvida, mas compreendida pois revela o quanto nós ocidentais não praticamos a arte do silêncio, levando em conta apenas o racional e técnico. A técnica é básica e necessária, principalmente na pulsologia, mas detalhes emocionais de nosso paciente são compreendidos (e saliento esta palavra) quando respiramos, meditamos e fazemos a leitura mental dele, o que facilita o caminho para o tratamento.

  22. Gostei demais dos temas abordados, tenho dificuldades para a compreensão exata da leitura dos pulsos, acredito que com a prática iremos entender mais.

    O questionamento é enriquecedor, parabéns pelas oportunidades e divulgações.

    Emiliano

  23. Bruno Nöthlich disse:

    Olá Rafael,

    Eu indico os seguintes os seguintes autores:
    – Paul Unschuld
    – Elizabeth Hsu
    – Elisabeth Rochat de la Vallee
    – Claude Larre
    – Philippe Sionneau
    – Bob Flaws
    – Yang Shou-Zhong
    – Nigel Wiseman
    – Craig Mitchell
    – Garry Seifert
    – Lonny Jarrett
    – Jeremy Ross
    – Nguyen Van Nghi
    – Georges Soulie de Morant

    Aquele abraço.

  24. Bruno Nöthlich disse:

    Edson dos Santos,

    Fico muito lisonjeado e de pronto coloco-me a sua disposição e dos alunos dos Cursos Técnicos de Acupuntura e Massoterapia do Centro de Educação Profissional CORPO & MENTE.

    Aquele abraço!

  25. Bruno Nöthlich disse:

    Valdecir,

    Realmente a acupuntura exige muita dedicação e disciplina, e especialmente a prática da pulsologia chinesa.

    Infelizmente, poucos reconhecem que para realizar o exame de pulso da medicina chinesa e compreender o seu diagnóstico é preciso, além de um treinamento sensorial diário, um forte estudo teórico sobre as categorias clínicas do diagnóstico de pulso.

    Aquele abraço!

  26. Marisa Hirata disse:

    Pabéns pela clareza do assunto pulsologia. Sou estudante de acupuntura e tenho me esforçao para me aproximar do assunto. Obrigada. Marisa

  27. Diana disse:

    Excelente sua contribuição para o aprimoramento da acupuntura e de extrema generosidade.
    Diana

  28. Gustavo disse:

    Gostei muito dos textos e comentários. Gostaria de saber qual a/as qualidade/s do pulso de uma mulher grávida. Como saber se a mulher está grávida e qual o sexo do bebe? Grato

  29. Daiany alves disse:

    Muito importante os temas que foram abordados…e a maneira que foi escrito, fica bem esclarecido para os leitores sobre os assuntos…
    gostei…

  30. katia disse:

    olá!! Puxa estou super feliz em receber um pouco do seu conhecimento,qu é dado de uma maneira simples e eficaz.sou aluna de acupuntura,e pra mim cada detalhe é valioso,complementa nossa jornada,e melhor que isso são pessoas como vc ,que repassa sua sabedoria!! Parabéns e dias prosperos é o q te desejo

  31. Adriana Souza Brasil disse:

    Olá,
    Sou iniciante no curso de acupuntura em Curitiba, mas sinto muito o curso ser demorado, pois são apenas um final de semana por mês e ainda vai demorar as aulas práticas..estou anciosa para que aconteçam, porém sei que minha preparação teórica terá uma boa base para qndo forem as práticas.

    Estou amando a acupuntura…realmente me encontrei…acho incrível proporcionar às pessoas um bem estar analisando holisticamente….acho que isso sempre esteve dentro de mim e só agora descobri…mas estou com sede desse saber, sei que é muito abrangente, mas a sede do aprendizado é imensa.
    Li os artigos e vou estar sempre acompanhando. O que eu poderia ter como dica, indicação para um bom desempenho de uma iniciante com sede de conhecimento?

    Parabéns Bruno.
    Grande Abraço.

  32. Jaco Albuquerque disse:

    Considero de grande importancia o tema escolhido e acredito que jamais poderemos sobrepor o olhar do conhecimento oriental ao ocidental em formas comparativas ou analiticas. Sao caminhos bem distintos e muitas vezes complementares.

  33. israel silva disse:

    Parabéns,este texto é uma viagem de resgate a verdadeira M.T.C.